A padralhada que se cuide. Vai haver eferverscência paroquial. Pelo que escutei pelo próprio José Saramago, por ocasião do lançamento do seu novo livro, Caim, a coisa promete polémica, indignação e protestos, no mínimo. Espero vivamente que Saramago não sofra ameaças mais radicais, como aconteceu com Salmon Rushdie.
Que Deus o conserve mais uns aninhos, lúcido e acutilante, para nos brindar com escritas que não lemos. Devoramo-las.
Isso isso...
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