quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Amália, bis.


Que bom que é sentir a unanimidade em torno de Amália. Todos lhe rendem homenagem, cada um do seu modo. Ouvindo. Escutando. Relembrando. O sentimento é comum. O respeito. O consenso. A saudade. A eternização da Mulher e da sua obra. O orgulho de ser nossa. De só nós a podermos verdadeiramente desvendar, sentir e entender. Assim nos pudéssemos orgulhar de outros valores perdidos da lusa pátria.
Que pena, D.Amália não poder, hoje, ver o quanto é lembrada e amada. Ou, se é que existe céu, quem sabe ela está a ver-nos de lá. Do céu. Com um escabeche e umas ginjinhas.

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