Findo o circo eleitoral, onde não houve muitas novidades, em que quase tudo foi previsível, não nos resta mais exigir que eles trabalhem, e honrem os seus programas e propostas eleitorais. Se a nós, eleitores, contribuintes, que somos o real suporte da máquina onde eles se movem, se sustentam e auto-financiam, nos é exigido trabalho, competência, quantas vezes a obediência, e uma descomunal carga fiscal, o mínimo que lhes podemos pedir, é que trabalhem. Que sejam competentes, que dêm o exemplo, porque os exemplos vêm de cima. Que não nos façam sentir sempre os mesmos otários quando atestamos o depósito do carro, ou pagamos um IVA mais elevado, ou pagamos portagens exorbitantes.
Sei que num país europeu como o nosso, com tiques surrelistas de América Latina, tais como as permissões de candidaturas, como Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Isaltino Morais e Avelino Ferreita Torres, e pior, com a vitória de dois deles, pedir trabalho e honestidade, pode ser até ofensivo, mas pedir ou sonhar ainda não é tributado. Que eu saiba.
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