quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
sobre o circo dos debates, e das papas e dos bolos
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Reveillon
assim não, Mestre...
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
balanço
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Natalices
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
no estaleiro
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Rotina de Natal II - os Votos
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Rotinas de Natal I - o Clássico
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
ontem fui à Doutora
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
non stop
o Zé
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
emoções
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Estado Amargo
que dizer...
domingo, 12 de dezembro de 2010
surpresas
sábado, 11 de dezembro de 2010
inconformado
Hoje eu concordo com ele
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
se houvesse o Milo...
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
The Searchers - Sweets For My Sweet
Faz um mês que estava em outras paragens, outros ambientes, outras visões, outros cheiros, outras emoções. Nada de deja vu.
Esta canção, tem tudo a ver, com a minha demanda, embora, à primeira vista, não pareça nada. Mas como dizem os entendidos, os verdadeiros caminhos são os da linha torta.
Daí que, não tenho uma dúvida sequer, - esta música tem tudo a ver com a minha curta permanência no grão-ducado. Uh la la.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Consumo & Felicidade Lda
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
oficialmente
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
manifesto - Candidatura quê????
pegada lusitana
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
porque há outros amores
sábado, 27 de novembro de 2010
pois pois
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
'tou de greve
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Demolidor
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
modernices
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
money money money
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Olé
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Renovações
Atrazadinhos
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
o choco e o polvo
domingo, 14 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
retratos de uma escapadela III
Já lhe tinha deitado o olho, estava na lista dos pequenos mimos de Natal. Apareceu-me mais cedo, em outras terras, outros cheiros, outros sentires. O disfrute inicial repartiu-se entre conversas, paisagens, e a avidez de novas descobertas, a bordo do petit rouge enfant terrible. Não lhe prestei a atenção devida, nem devia. O Santana pode esperar para ser escutado. E que bem que o foi hoje, em consideráveis decibeis, onde o mestre Carlos Santana, prova que é como o vinho do Porto, que não se esgota nos seus temas da praxe, que entra pelos temas dos outros, deixando a sua pegada inconfundível, sem no entanto os desvirtuar. Antes pelo contrário.
Qualquer rapazito da minha idade, ou rapariguita, não vai ficar indiferente a este disco. É disco para ouvir muitas vezes. Por aqui já foram duas. Das duas audições, bem que prefiro a primeira. Mas isso são outros quinhentos. Sei que quando escutar qualquer destes temas, farei uma ligação directa e instantânea aos momentos da descoberta deste disco.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
retratos de uma escapadela I
Citação
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, we have ignition
Tango
Reafirmei intimamente, ontem ao assitir num filme, não este acima, onde a dado momento da acção se dança o Tango, que não sei se gosto mais de escutar um verdadeiro Tango, ou de o ver ser dançado, a rigor. Aprendi nos toques musicais a sentir o Tango, os seus compassos, os seus tempos no ar, e por algumas vezes tive o previlégio de, em cima de palcos como os Alunos de Apolo, e Casa do Alentejo, me perder a a observar a elegância dos pares.
O Tango, representa uma mistura inconfundível de aromas, a paixão, o desejo, o fatalismo, o rigor, o arrebatamento, um ritual pleno de sedução que se bem tocado e dançado, contagia quem observa.
De tão forte e intenso que é, quedo-me por ouvir um ou dois de cada vez, é dose suficiente. Que chega para me saciar a carência do momento. Um pouco como o Fado. Ou seja, gostar, gosto sim, mas QB. Um dia ainda vou tirar um tanguito, para levar às noites de 6ª e sábado.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
a solo
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Doutor Morte (com dignidade, ou com com a possível)
Bastou-me saber que no papel principal estava o Al Pacino; que é um relato verídico; e o tema sobre que versava, para não ter dúvidas, de estar perante um bom filme. E vi-o. E revi-o. Este último, mais numa óptica de reflexão sobre o controverso assunto - a morte assistida. Assunto por demais delicado e melindroso, do foro da liberdade de cada um, entendo eu, e não de leis ou crenças religiosas hipócritas. Ver este filme, para além no mero exercício cinematrográfico, é necessário, porque afinal ninguém está livre de se encontrar numa das situações relatadas, ou de vivê-la no seio familiar. Porque se nos é concedida a liberdade de decisão, mesmo que manietada, sobre as escolhas da Vida, devemos igualmente poder decidir sobre a consequência natural e inevitável - a Morte.