sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Tango

Reafirmei intimamente, ontem ao assitir num filme, não este acima, onde a dado momento da acção se dança o Tango, que não sei se gosto mais de escutar um verdadeiro Tango, ou de o ver ser dançado, a rigor. Aprendi nos toques musicais a sentir o Tango, os seus compassos, os seus tempos no ar, e por algumas vezes tive o previlégio de, em cima de palcos como os Alunos de Apolo, e Casa do Alentejo, me perder a a observar a elegância dos pares.

O Tango, representa uma mistura inconfundível de aromas, a paixão, o desejo, o fatalismo, o rigor, o arrebatamento, um ritual pleno de sedução que se bem tocado e dançado, contagia quem observa.

De tão forte e intenso que é, quedo-me por ouvir um ou dois de cada vez, é dose suficiente. Que chega para me saciar a carência do momento. Um pouco como o Fado. Ou seja, gostar, gosto sim, mas QB. Um dia ainda vou tirar um tanguito, para levar às noites de 6ª e sábado.

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