Aqui ficaram grande parte das minhas memórias desses tempos, e vidas, de avós, de pai, e de tantos que por esta casa passaram.
Ontem foi dia de passar ali por baixo da varanda, onde com quatro ou cinco anos mandava água por cima das pessoas que passavam e me escondia até ser descoberto. A mesma varanda onde esperava o meu avô que regressando de África, sempre me trazia algum brinquedo que me tiraria o sono durante as noites seguintes.
Foi uma nostalgia que soube bem, onde em pensamentos revivi e recordei, sem lamúrias, pois sou dos que sorri porque aconteceu, e não que chora porque se perdeu. Mas que veio uma lagrimita, isso veio, mas em público negarei, pois é suposto os homens não chorarem.
Gosto destas nostalgias...são sãs!
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Tonteira. Quem não chora somos nós :) Diz por aí uma maluca...
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