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Depois de uns atribulados desatinanços entre caminhos de lama, road-book aldrabado, e GPS sem caminhos, nada melhor que um regresso à base, um duche escaldante, e o descanso do guerreiro. Podem dizer-me que existem finais de tarde bem melhores, mais interessantes, e outros argumentos de peso, que aceito tudo e respeito, mas com chuva lá fora, a ouvir o crepitar da lenha a arder na lareira, com um dvd-nostalgia na tela, - ontem deu-me para o Flashdance - não saio de casa por nada deste mundo. Na antecipação da janta, o tinto, aberto, ali ao lado da lareira, em leves bebericações.
Se eu podia viver sem um final de tarde assim? Poder podia, mas este é que me soube bem.
Perfeito!
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Boa. Esses confortos sabem sempre bem...
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