
O olhar de que falo não é nada disso, embora não seja desprovido de tentação, logo, não inocente. No entanto é um olhar discreto, de admiração, do que é belo, pois devemos contemplar o belo. O belo foi criado para ser visto, apreciado, e porque não, ceder a um elogio. Se o belo não fosse dado à exibição, à contemplação, então as portas do Louvre fechavam, e uma túlipa não teria mais crédito que uma urtiga.
Hoje, dia de folga, e de insuspeitos óculos escuros, agradeci ao verão, aos calções, às mini-saias, e aos vestidos vaporosos, e suas donas de belas exibidas pernas, que por feliz acaso se concentraram nas ruas e esplanadas de Sesimbra. Um grande bem haja, às meninas, às moças, e às menos moças, que as mantém ali firmes e hirtas. Digo eu.
Gostei do spot. Eheheh.
ResponderEliminarPernocas boas são há dois pares, os da Tina Turner e os meus, claro.
:):)
E narizes. O que eu gosto de narizes. E esses sempre têm a vantagem de andar a descoberto o ano inteiro. Embora alguns muçulmanos tenham tido a triste ideia de esconder o nariz das mulheres. Triste ideia. Os aquilinos, os pequenos, os compridos, os quase mas nem tanto, os arrebitados, os amachucados, os finos, os enormes, os insignificantes. Os narizes, Santo Deus, bem dito sejas pelos narizes que nos deste.
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