quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Como uma força


A selecção passou. À rasquinha, mas passou. Com uma boleia chamada play-off, e por agora é o que conta. Vamos a tirar as bandeiras da era Felipão, e repescar toda a euforia do Euro, pois afinal pouco mais temos com que nos orgulhar por estas paragens. Mesmo sendo à tangente demonstrou-se alguma eficácia, coisa que não vemos nos nossos assuntos domésticos, leia-se, do nosso país. Estiveram os nossos briosos atletas, hoje, em altas, contrastando com o vamos lá a ver, que corria desde sábado, principalmente se relembrando as 3 boladas ao ferro.
Hoje, muitas vozes sapientes já vieram a público dizer-se sempre ao lado de Queiróz, que tudo foi tática, que nunca tiveram dúvidas sobre o apuramento, e outras preciosidades que decerto ouviremos semana fora. Mas cá para mim, não duvido nada que esses senhores que se escutam por aí, escreveram dois discursos. Um se fizesse sol, como se fez, e outro, se fizesse chuva, não fosse o diabo...

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