Dão-no como morto. Altos dirigentes das nações, confirmam-no em público. O que leva acreditar que desta vez é que foi. Se tudo foi feito como relatado, a decisão foi acertada, matar sem piedade, e largar o corpo em zona inacessível.
Esperam-se represálias, organizadas ou em actos isolados. Poderão existir centenas de candidatos a mártires dispostos a fazerem-se explodir em locais anónimos, onde exista um punhado de gente. Tome-se pois, cautela, porque Bin, producto americano, deixa seguidores, que devidamente apoiados, poderão tentar, dar continuidade à obra. Espero que os americanos, hoje aliviados, saibam responsabilizar quem afinal, formatou aquele que atingiu o coração da sua nação.
No entanto, mesmo que se aplique a prudência, a reflexão, e se aguardem novos desenvolvimentos, hoje é um dia em que todos devemos dar vivas - à morte de Bin Laden. Que arda nos confins do inferno.
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