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Se o passado nos visita sem aviso prévio, nem que seja em forma de notícia dada por portador, amigo cumum, de alguém que em tempos passou pela nossa vida, a sensação pode vestir muitas roupas. Podemos querer saber mais, como é, como foi, detalhes, ou simplesmente pensar que não estamos interessados em saber nada. Pura e simplesmente. Existiu em mim um misto de querer saber apenas se tudo estava bem, se tudo seguiu o caminho de final feliz, mas apenas e só essa notícia, e nada mais, junto com o desejo de que o meu interlocutor não tocasse no assunto, e se limitasse a conversas de circunstância. Mas tal não aconteceu. Ele foi directo ao assunto, colocando-me a par de notícias menos boas. Egoístamente, desejei que esta conversa não tivesse acontecido. Porque me deu algum desconforto no meu serão musical, mas afinal o que é um desconforto comparado com o que me foi revelado? Nada. Insignificante. Egoísta me assumo.
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