segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Viva a Rede

Já por aqui falei, e se falou das redes "sociais", das suas vantagens e malefícios. Por eles e neles vemos gente que se abre totalmente por ali, que alimenta e se alimenta nas redes como se aquilo fosse uma horta, ou um tamagochi, bem como pelo contrário, há quem não queira nem sequer fazer parte do mostruário, por mais discreta que seja a presença. Respeitem-se as vontades, respeitem-se as escolhas.
Pela parte que me toca, foi a pedido que criei uma página do meu extinto grupo dos anos 80, o que me pareceu lógico, dado que mesmo passados quase trinta anos, ainda existem uns quantos adeptos da banda.
Por contágio, criei a minha própria página, e através dela, ocorreram alguns reencontros impensáveis noutras circunstâncias, ou seja, seria muito pouco provável a possibilidade, de esbarrar com quem, há trinta anos, cruzou o nosso caminho, e votou a cruzar. Alie-se a esta condição muito improvável, a realidade de que as pessoas mudam com o passar dos anos, e por isso bem podemos até chocar com quem em tempos trocámos mais que olhares, que as possiblidades de reconhecimento são mínimas.
Acho engraçado colocar uns videos do youtube, partilhar umas ideias, uma ou outra foto, nada de mal vem ao mundo por isso. No que toca aos assuntos dos trinta anos, o assunto torna-se sério, delicioso, avassalador, admito. E como não sou mal agradecido - obrigado, Facebook.

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