O rescaldo do dia da folga teve mesmo um gosto agri-doce, se o doce acabou, o agri está presente no dia de hoje, dia em que uma vez mais, o governo se prepara para nos roubar, agora, mais do que à descarada. Do doce ficou um dia dividido entre mergulhos em pleno Outono, o Joaquim Sassa, do Saramago, umas incursões aos magníficos lotes de Baco, em terras de Azeitão, e o trabalho com afinco num novo desafio musical, com amigo de longa data, onde para além de bons covers de Deep Purple, ZZ Top, Beatles, Gary Moore, Cars, Clapton, and so on, daremos lugar ao tributo luso, e aos temas que gravámos nos Iodo, ou não fosse este meu amigo, o cantor da banda... a coisa promete, nem que seja para goso próprio, e alguma partilha com malta da cor.
Com um dia de folga assim, esquecer mesmo, só a crise, contrariando a frase anónima, pois para que algo tenha de ser esquecido, haveria que ser lembrado.
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Sputnickadelas