![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy-lqQVQQNvZB5yCAb94-I60QFmQ7WFiBA6zArV7uK1HyNeQMBUDceq9e0T9dN6i51UjibDh5j270QN-dvS8Tclc57OcHDy8pLLuJpXhBoxT-cuJfSOpPk1xd6qu83ld4uL7nzKNrJDes/s320/cavaco.jpg)
Depois do patético discurso, com tantas pérolas dignas de caricaturas à Bordalo, ou à Eça, com reforço ao ridículo, e a cheirar a falso - após profunda reflexão, decidi recandidatar-me. Discurso esse, pautado pelo constante out-timing das realidades e necessidades nacionais, e uma mescla de narcisismo, com falta de modéstia, e convenhamos, auto-elogios infantis, um gaba-te cesto obsceno.
Depois disso, e somando umas tantas opiniões sobre o tema, que escutei no último Eixo do Mal, cheguei à conclusão que, atendendo ao tempo em que aturamos o homem ; ao que ele finge e parece ser, mas afinal não é ; à obra que deixa(?) ; ao que fez quando e se comparado com outros espécimes de condição idêntica ; à observação do mistério do porquê de tanta longevidade em cima do poste - concluo que, Cavaco Silva está para a política, assim como António Manuel Ribeiro está para a música.
Passem os anos que passarem, tomem-se as atitudes que se tomarem, às pessoas que cheirando mal ao início, sempre cheiram mal.
ResponderEliminarE o Sr. Prof. Dr. Cavaco Silva é só uma delas.
:)