sábado, 25 de setembro de 2010

Papa aqui, papa acolá


Se bem me parece, da visita do Papa a terras de sua magestade, o clero papal, regressou de rabinho entre as pernas, e com pouco ou nenhum brilho. Das manifestações, e verdadeiros pedidos de um assumir à séria as culpas, e consequentes acções, um mea culpa, que segundo alguns o Papa não assumiu, não se livraram os homens da batina.
Sendo certo que todo o espólio do Vaticano, deverá está seguro por quantias inimagináveis, em discretas e poderosas companhias de seguros, deveriam, o Papa e seus discípulos, atentar que, perante os flagelos causados, as bocas caladas, o sigilo podre, não basta um pedido de desculpa, acompanhado de um caridoso - entregar o assunto a Deus. É que se as desculpas servissem para resolver o mal que causamos nos outros, não existiriam as companhias de seguros.
Em casos como estes, e falo claramente do abuso dos padres a crianças, um pedido de desculpas, soa-me muito mais nojento do que se proferido por um qualquer ser deste planeta, que tenha cometido tal acto.
"Tão ladrão é aquele que vai à vinha, como aquele que fica ao portão"

Sem comentários:

Enviar um comentário

Sputnickadelas