quarta-feira, 8 de setembro de 2010

o Céu e o Seu Dono

Que forma de crença existe nos que acreditam que desígnios divinos determinam uma roleta fundamentada em argumentos que ao Homem lhe é vedada, roleta essa que vai chamando ao reino dos céus, um após outro?
Que lógica, necessidade, justificação teria a atitude, se caso assim fosse, chamar um filho ao dito reino, para meses depois vir buscar a mãe?
Não poderia haver nada que justificasse tal preversidade.
Continuarei na minha busca, de que a haver um Ser Superior, Ele não seja poderoso como um Super-Heroi, como por aí se defende, e muito menos, seja um Ser cruel, e por conseguinte nada tenha a ver com a ordem, e a forma como todos vão partindo.

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