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Chutavam-se opiniões, da fidelidade, da in, da escapadela, do flirt, tudo numa algazarra digna do após uma noite bem regada, e que à uma da matina prometia prolongamento.
Eis que o B, gajo prático, manda este argumento - já que se é infiel, sendo casado, o ideal é que se seja com alguém igualmente casado. Porque para além do entendimento tático das disponibilidades de cada amante, não há necessidade ao artifício e à mentira, e já que se mente em casa, ao menos não se mente na relação extra. Por outras palavras, ser fiel... com a segunda. Ou com o segundo.
No regresso aqui ao castelo, lembrei-me que o B, sempre foi um gajo de ideias diferentes...
O B tem umas ideias giras tem :)
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