Com que direito invades os meus sonhos, e te instalas no meu subconsciente, como se nada se tivesse passado, como se nada tivesse desmoronado. Porque surges agora, mesmo que não fisicamente, dar um sinal de ti, como se o teu lugar ainda estivesse quente do teu corpo, e o teu cheiro flutuasse pelas minhas narinas. Não te vou cantar o entre por essa porta agora, e não adianta, se o livro ainda tem o teu cheiro. Certamente que te cantarei a canção tocou na hora errada, se ousares invadir a privacidade dos meus pensamentos, pois tal como te disse em tempo certo, só sei que por aí, não vou.
Toma lá um sorriso. Até porque isso de não ir, quando tanto queremos ( parece-me), tem que se lhe diga.
ResponderEliminarIntenso...
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Este post faz jus ao nome do blogue..."Interiores de alma"...
ResponderEliminar;)