terça-feira, 22 de junho de 2010

cãezinhos roadores e molhos


Quando ouvi o Cristiano Ronaldo largar aquela pérola sobre os golos sairem como o ketchup, fiquei assim como que meio intrigado, sobre o que o miúdo queria transmitir, ou se era mesmo ketchup que ele queria dizer, ou mero sentido figurado. Certo, certo é que com ketchup ou não, os golos sairam, jorraram.
Ontem, à nossa boa maneira, elegemos a equipa e o treinador, a bestiais, quando, no ainda zero-a-zero, antes do frasco se abrir, alguém comentava, lá no restaurante, que estes gajos são umas bestas.
Reforço o conceito de que se eles lá estão, há que apoiar, mesmo que não seja "aquele" onze, mesmo que não seja com o "nosso" treinador. Tal como disse e muito bem, o ministro do desporto, eles estão lá para treinar, jogar, e ganhar, por isso façam-no. Por outras palavras - fechem essas matracas.
Sei que é dificil não falar, afinal eles têm boca e opiniões, e creio que mesmo considerada a quente, a observação de Deco, na saída do jogo com a Costa do Marfim, surtiu efeito.
Contudo, os cãezinhos roedores, leia-se "jornalistas?", são implacáveis - ontem a primeira pergunta feita ao Deco, por um desses iluminados alimentadores de polémicas, foi mais ou menos assim: não receia que por esta lesão, perca o lugar na selecção?
Roedores, é o que eles são. Por mim, seriam proibidos de fazer entrevistas aos jogadores Tugas. Que fossem exercer a profissão com a concorrência, ou seja, desestabilizá-los com as suas conjecturas venenosas e mesquinhas. Fariam um bem, à Nação.

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