quarta-feira, 24 de agosto de 2011

ainda não me passou

Não é que não tenha mais o que postar por aqui. De facto, assuntos, sejam do foro interno, ou externo, aquilo que me afecta no bom ou no mau, os meus interiores d'alma, são coisa que não falta.

Se volto ao tema, correndo o risco de me tornar repetitivo e chatinho, é tão só, porque a questão ultrapassa a capacidade de entendimento. A minha, e a de muita gente que valoriza e respeita o dinheiro, que é desbaratado a olhos vistos.

Tem o meu estado de revolta, a ver, entre outros, com isto: arranca-se com uma obra, que esventra e parte ao meio populações, rasgando-as literalmente; indeminizam-se uns, expropiam-se a outros; o prejuízo de alguns foi o favorecimento de outros; rasgou-se a terra, ergueram-se pilares e pontes; lixou-se o trânsito e a qualidade de vida dos limítrofes habitantes. Tudo isto para fazer uma via rápida, de duvidosa útilidade, e que, com o acréscimo da portagem, decerto teria, ou poderá vir a ter, a procura do famoso metro de superfície de Almada. O PS mandou fazer, e o PPD-CDS mandou desfazer, ou parar. Agora é fazer contas ao que já se gastou, e mais ao que se vai gastar em indeminizações, e saber o que se vai fazer com o que já está feito, e as fotos ilustram. A menos de um mês das primeiras chuvas, adivinha-se que em vez de uma estrada, a obra se transforme num canal.





1 comentário:

  1. Tu não me digas que não acabam o que começaram?!!! Pensei que ficava suspenso o que ainda não se começou mas que se acabaria o que está começado! Ou não?

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Sputnickadelas