terça-feira, 11 de outubro de 2011

novas ditaduras

Tal como na história de Asterix com Cleopatra, que, diz-se tinha um nariz sedutor, onde a bela rainha leva todos os louros por ter erguido obra, os nossos governantes já se pavoneiam sobre a sua obra feita, a qual ainda nem saiu do adro. A fim de agradarem aos bancos, às agências, a Bruxelas, e ao raio que os parta, os do governo dos 100 dias, já cantam feitos. Porque é fácil mandar, ordenar, decretar, explorar em nome de causas alheias, aos verdadeiros obreiros, a saber, os escravos, no tempo das pirâmides, e nós, contribuintes, nos dias de hoje. É simples, a aritmética de sugar 10, quando se descobre que 5 não chegam. Só que, antes como, hoje, ou no passado recente, são sempre os mesmos, os escravos, que deixam de ter a sua vida em benefício dos que mandam. Não me fico apenas por afirmar que não lhes custa nada, a estes novos ditadores de colarinho de marca, decretar mais aumentos de impostos, a fim de tapar os buracos e desgovernos que eles mesmo causaram, com proveitos partidários. Afirmo que estas medidas são uma cobardia, e um pontapé para a frente totalmente às cegas. Porque, certo é, assim não vamos lá. Vamos cair.
É de Salazar a frase - se soubesses o que custa governar, gostarias de obedecer toda a vida. Pois bem, a ver com eles todos se agarram às cadeiras do poder, salvo honrosas excepções, dá para ver que os coitadinhos gostam de sofrer. Por mim, não me importava de governar uns tempos, a ver se me conformava em obedecer. Agradecido. Após o exercício à governação.


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