segunda-feira, 10 de outubro de 2011

lixo livreiro

Na quinta-feira passada dei uma voltinha pela Fnac, onde, a dado momento dou com uma quantas publicações de gente famosa que decidiu escrever o seu livrinho, e coloca-lo nos escaparates. Curioso, tentei-me a folhear um ou outro, mas depressa desisti. Se da fama, ou que tipo de fama, eu questiono, muito mais me admira como é que alguma daquela gente escreve, dado que, a falar, não dão uma para a caixa, e só dizem bacoradas. Não sou defensor do regresso ao lápis azul, contudo, existem limites. Tal como na música, nunca devia ser permitido o registo de coisas tipo Zé Cabra, nos livros, também haveria de se cuidar de não publicar alarvidades. Responsabilizo quem decide publicar, e comercializar aqueles verdadeiros atentados e insultos à boa escrita, já que a quem os lê, não me merece mais do que aquele suspiro de resignação. E desde já aqui manifesto que apenas abrirei excepção no caso de um ilustre mister futebolistico escrever as suas memórias, na condição de as escrever tal como o mesmo se pronuncia, isso sim, seria um best seller.

1 comentário:

  1. Concordo em pleno com este post.
    É assim mesmo.
    Quer dizer tirando a última frase, pois imaginando quem seja, não me interessa minimamente.
    Beijo

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Sputnickadelas