sexta-feira, 29 de julho de 2011

trrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmm

Uma das inúmeras provas que confirma o relaxe e a falta de consideração da classe política, pelo trabalho que deveriam fazer, é aquela irritante campainha que não se cala nem a martelo, que toca para a chamada dos deputados, como se estes fossem uns anjinhos de bibe na infância. O tradicional toque para a entrada ou para a saída, usado nas escolas, deveria ofender quem, na idade adulta reclama defender os nobres interesses do seu povo, pois deputado ou deputada que se preze deveria estar no seu posto de trabalho, antes do horário de começo dos supostos trabalhos. Porque deveriam ser pessoas responsáveis. Porque têm relógio. Porque lhes pagam para isso. Porque não são como os animais da quinta, aos quais se chama pelo badalo. Deveriam portanto envergonhar-se os senhores deputados deste badalo, perdão, campainha, que temos de gramar em consecutivos minutos. Pior a emenda, pois como se pode ver, pelas cadeiras vazias, na suposta hora de entrada, os ditos, estão-se marimbando para a campainha. Pior, quando os maus exemplos vêm de cima - ainda hoje o nosso novo PM, agora que os holofotes já vão diminuindo a sua luz, já deu hoje o mau exemplo, chegando atrasado perto de um quarto de hora, o que prova que os vícios de adquirem rapidamente. Não vejo a hora de o ver a preferir voar de Falcon, em vez de se sentar na turística da TAP. Não vão assim tão longe os tempos em que um ilustre do PPD deu uma escapadinha a mergulhos, nas águas de São Tomé, tendo para isso requisitado ...o Falcon, porque a vida não é só andar a toque do badalo, ups, campainha.

1 comentário:

  1. :):) Mas nós temos essa mania das campainhas. Olha que onde o meu pai está é uma sineta que chama para o jantar e onde eu às vezes gosto de ir espairecer também tem badalo :):)

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Sputnickadelas