ô lálá, ô lêlê, vou dar um mangerico pra você, não é mais do que a livre tradução do original, ó-i-ó-ai, vou-te dar um mangerico. Isto a propósito das nossas marchas populares, e de um comentário que escutei sobre as nossas marchas, que serviram de inspiração a alguns tugas emigrados em terras de Vera Cruz, dando origem ao maior espectáculo do mundo - o carnaval carioca. Tímidos no inicio, e seguindo um linha de colagem afrancesada, os desfiles do Rio de Janeiro, ganharam a sua própria identidade e são hoje, uma das principais, senão a principal, referência do Brasil. Também por aqui, tivemos uns tiques avec, basta relembrar a marcha - Lisboa, não sejas francesa. Os anos passaram e Lisboa mantém as marchas com as suas tradições, e os cariocas, os seus carnavais. Lisboa mantém um quase anonimato fora de portas, e o Rio, uma projecção mais que mundial, eu diria galáctica. Tal como a ideia do Facebook, foi oportuna e inteligentemente sacada a dois finórios, por Mark Zuckerberg, as nossas marchas serviram de mote aos desfiles, e aos samba-enredo. O que é caso para dizer que assim como os dois irmãos nunca fariam o colosso que é hoje o Facebook, Lisboa nunca podia aspirar à dimensão do Rio tal como já escutei uns pacóvios por aí comentarem. Porque nos falta tudo, para aspirarmos a tal dimensão. Fiquemos portanto, no mangerico, e deixemos o pandeiro para que o sabe usar, isto para não falar nos corpinhos em formato de violão...
Pronto, tinha de vir a comparação!! O som da guitarra é lindíssimo meu caro! :):)
ResponderEliminarAgora a sério, e a colaboração dos afrancesados marroquinos hem?! o que me dizes a isso?!
Antígona, não percebi patavina do teu comentário :(
ResponderEliminarNesse caso não viste as marchas!!! Foram os marroquinos que abriram o desfile pá!
ResponderEliminarSó vi aos bocados, e ainda bem que não vi os marroquinos, senão nem via nada. Iam de camelo?? :)
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