sábado, 18 de junho de 2011

as escolhas de Passos

Seja porque a hora é de tolerância zero, seja por estratégia, o que seria de muito louvar, as escolhas de Passos Coelho para o colectivo de ministros, parecem reunir consenso, até dos mais cépticos, como Medina Carreira, por exemplo. Ao que parece, excluindo o encaixe forçado de Paulo Portas, que decerto será uma nódoa no novo cargo, e pouco considerado lá por fora, dado o servilismo que o mesmo, junto com Durão Barroso, prestaram a Bush e a Blair. Nós por cá, temos neste novo governo depositadas todas as nossas fichas, esperando que, ao fim de tantos anos em que os partidos e suas gentes se serviram escandalosamente dos nossos poucos dinheiros, esses mesmos partidos entendam que tal como o pedreiro faz a obra, quem é eleito para governar, só tem de se limitar a esse exercício - governar. É o que todos esperamos destes 11 magníficos. Perdão, 10, porque o Portas não é flor que se cheire, e como sabemos tem rabos, de palha. A ver vamos.

2 comentários:

  1. Por acaso estou com fé :) agrada-me o facto de serem, ao que parece, técnicos independentes.
    A ver vamos, como dizia o ceguinho...

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  2. Nunca pensei dizer isto...porque a minha cor não
    é o laranja...mas depois de ver a distribuição dos ministérios e com a excepção dos negócios estrangeiros...fiquei bem impressionada. Acho que temos governo. Vamos ver se aguentam eles a pressão que vai ser...

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Sputnickadelas