quinta-feira, 9 de junho de 2011

icebergs, lobbies, submarinos, elefantes brancos & cia...

Este é apenas um dos avisos limítrofes da enorme e estéril área, do ponto de vista de utilidade pública, e não só, que o estado tuga, nos impõe em nome da ?defesa naciona? Visto lá de cima, pelo google heart, alcançamos a dimensão de uma área descomunal, ao serviço da nossa galardoada Marinha. Mas este é apenas um dos, espaços. Muitos mais existem. Em vésperas do dia 10 de Junho, o dia da nossa ?raça? e considerando os crimes que se têm praticado com os nossos dinheiros, convém pensar para que raio Portugal quer uma Marinha, e as restantes forças militares neste formato actual, com dimensão, previlégios, e regalias, que vêm dos tempos coloniais, sem qualquer beliscadela, que para além de obsoleto e inútil, representa uma grande parte da nossa despesa pública:

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Decerto que não nos vão defender de nenhuma invasão, porque não temos capacidade de resposta.

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Decerto que não é para guardar as nossas costas. As rotas da droga, vindas de África, e da América do Sul, passam por, Portugal.

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Decerto que os ares também não, passa tudo aqui por cima, e ninguém dá por isso, pelo menos foi o que disseram sobre os voos da CIA.

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Decerto que não é para defender os direitos dos nossos pescadores, aqueles que ainda resistem. Os barcos espanhois, franceses, italianos e até japoneses, pescam na boa, nas nossas águas.

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Se existem países, todos eles da Europa, todos eles mais evoluídos que nós, que possuem um reduzido e proporcional modelo militar, às necessidades reais, tais como Holanda, Belgica, Luxemburgo ou Suiça, porque havemos nós de alimentar as voltinhas de caças, ou dos famigerados submarinos?

Num país onde cada vez temos de ter mais cuidado por onde andamos, dada a crescente actividade impune criminal, seria bem visto pelo povo, uma sugestão surgida da cabeça do PR, ao novo governo e às altas patentes que amanhã decerto irão desfilar, de colocar toda essa gente que nos custa balúrdios, na rua, na tentativa de assegurar a ordem pública, é que a GNR e a PSP estão sem verba, e tal como previu Medina Carreira, a malta vai andar à porrada. Já seria caso para dizer que os militares fariam algo de útil para a sociedade.

1 comentário:

  1. Pô-los na rua não me parece que seja solução - ficaríamos "com o menino nos braços", que é como quem diz, com mais umas centenas de desempregados. Mas pô-los a fazer algo de verdadeiramente útil, algo produtivo, aí concordo plenamente contigo.

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