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De um fim de semana do qual me ficam - mais - duas memoráveis noites de música, para além de um não menos espectacular dia a banhos, há que fazer com que a repetição do que é bom, porque é repetição, não resvale para uma rotina que vai perdendo o tempero, sob pena de se tornar num
deja vu. As coisas boas e que nos dão prazer devem ser renovadas, inovadas e celebradas, para que se possa tirar tanto quanto nos é permitido o prazer da novidade, tal como num final de um jogo de cartas se baralha e torna a colocar as mesmíssimas cartas na mesa, mas sempre numa ordem diferente e desconhecida.
Se com o destino de banhos é fácil mudar de poiso, não o é nos poisos das músicas, e sendo certo que apesar de existirem alguns residentes fixos e fieis, os ouvintes vão mudando, e assim mudem as músicas que se cantam, o que não é difícil, nas mais de três centenas que carrego comigo. Basta deixar fluír. E com uma paisagem de fundo como a de cima como mote inspirador, não é nada difícil deixarmo-nos levar, e chegar ao fim da noite com a sensação de ter renovado, na repetição da rotina.
A paisagem é lindíssima.
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