quarta-feira, 7 de setembro de 2011

equilíbrios e Santos

A cada dia que passa, me capacito mais de que há que garantir um equilíbrio emocional saudável, pois desse equilíbrio depende a estabilidade necessária para fazer frente aos desafios que se adivinham virem por aí. Se alguns desvalorizam, afirmando ser esta nossa crise, coisa passageira, outros existem, quase profetizando as maiores desgraças. Encontro-me ali algures pelo meio, sem pessimismo que me derrube, nem optimismo que me anime assim por dá cá aquela palha. Há que ser um pouco como São Tomé, bem como há que fazer muita atenção aos números e suas leituras, e assim as deduções lógicas, e as previsões terão o seu quê de acertado. Como receita, assim como que uma espécie de calmante, e porque, São Pedro nos parece brindar com o Verão que faltou este ano, me preparo para uma noite de cantigas, esta noite, a ver o mar, com por do sol incluído, onde espero rever um companheiro das estradas musicais, seguindo-se uma folga apetecida para o dia de amanhã. Com isto, não resolvo nenhuma crise, mas fortaleço-me um pouco para aguentar as porradas que a filha da puta teima em me dar. Porque os meus sensores me dizem que com o Outono e seus trovões, virão mais medidas troikianas que tirarão o sorriso até ao mais optimista ou distraído portuga. Que nos valha Santa Bárbara e todos os santinhos.

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