Como que acidentalmente, caiu do céu, melhor será dizer, do mar, uma espécie de árvore das patacas, que faz crescer a olhos vistos o comércio das zonas ribeirinhas de Lisboa, bem como os locais circundantes dos nossos monumentos alfacinhas. É que, Lisboa se tornou um ponto de paragem dos navios de cruzeiro. E assim se vão reabilitando uns, e abrindo outros, o negócio para vender ao turista, o fado, os vinhos, os postais, os pastéis de nata. Taxistas combinam trajectos com os visitantes de poucas horas (já os encontrei no Cristo Rei). Enfim, a coisa faz mexer.
Bom seria que este exemplo fosse seguido por outras áreas, dado que a coisa funciona num princípio muito simples - atrair. Coisa que não se tem feito nas últimas décadas, como provam os encerramentos de investimento estrangeiro por aqui, e a preferência dada a outros países na construção de novos projectos. Será que só eu é vejo a coisa por este prisma?
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Sputnickadelas