Fiz parte da pequena equipa, que tratou de servir um casamento. Servi o que sei, músicas. Os tradicionais pratos servidos nestes eventos, foram substituídos por petiscos, e os vinhos selecionados por sangrias. No final, a felicidade reinante até me pareceu maior do que aquela que vi em muitos casamentos de pompa e custos elevadíssimos. Pode ser fruto da crise, que força as gentes a reinventar soluções, como pode ser opção, mas este modelo agradou-me. E como me dizia o noivo nos agradecimentos, não preciso de me casar nos Jerónimos para ser feliz. Não posso estar mais de acordo.
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