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A violação é um acto repugnante, cobarde, em que na esmagadora maioria dos casos deixa danos irreversíveis nas vítimas.
Do lado oposto, o violador, o pedófilo, o que comete o acto, nunca avaliará os danos que causou, porque é doente, porque é delinquente, porque tem prazer no que faz.
É um total desiquilíbrio de justiça entre a vítima e o predador.
A primeira viverá toda a sua vida com essa memória.
O segundo, assim que lhe derem chance, será reincidente.
Cabe a quem decide, quem legisla, quem governa, a aplicação, a única, de uma punição exemplar, e também de efeito duradouro: a castração.
Tudo o que se faça de menos, é um exercício ao nada, e à conivência com quem praticou o crime, e por isso um acto de cumplicidade muda.
Epá! Se não tive essa conversa hoje com o meu filh0!... Castrem-se! Antigamente castrava-se por muito menos!
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