segunda-feira, 9 de julho de 2012

o não governo

Sem querer sem tendencioso, pois já por aqui disse, que da esquerda à direita, os partidos sempre se entenderam nos bastidores, acho que o principal partido do poder está a conseguir o mérito de ser pior e mais nocivo, do que o seu principal partido rival. Tarefa difícil. Não fosse o caso dramático, dariam vontade de rir as inúmeras e infelizes frases, tais como, não tenho dinheiro para despesas, ou a recente, isso é uma não notícia, quando nesse preciso momento, mais de metade dos jornais, e quase todo o universo webnacional, comenta o canudo-relâmpago do Relvas. Falta o Eça, para comentar, tamanha palhaçada. Só que, fazer ruído não é o caminho, dado que as pessoas já não estão apenas incomodadas, estão desesperadas, e não demorarão muito a passar da vaia e do insulto, à agressão. Pelo que não demorará muito tempo em que as saídas destes senhores se vão limitar a espaços restritos, bem guardados, e recheados, de pêpêdêzinhos, e de cêdêéssezinhos histéricos a dar vivas ao governo, em transmissões televisivas contínuas. Nada de novo, nada que não se tenha visto no tempo do Salazar e do Américo Tomás. 



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