domingo, 27 de maio de 2012

os telhados de vidro

Indignam-se os de Lisboa porque não puderam receber a taça, no pavilhão, tiveram de recebem no balneário, por motivos de segurança. Dizem os do Porto, porque foram provocados. O gesto, é coisa dos meus tempos de Liceu - dar uma palmada no próprio rabo, significa na gíria na peida o que por sua vez significa nós f..... - vos. Reconheça-se que não foi lá muito elegante este acto de auto-acariciamento com efeito inverso. Lisboa podia ter apalpado o seu rabo, em Lisboa. Na casa do inimigo, humilhado, foi incendiar, sim senhor. Pretexto melhor, não podia ter o presidente de Lisboa que, a muito custo lá foi lendo o texto incendiário, que presumo alguém lho escreveu, dado que que é provado e consumado que este presidente de Lisboa, não é dado a discursos de improviso, ao contrário do seu rival do Porto, cujas palavras, não lhe faltam, elas brotam. Disse, perdão, leu o de Lisboa, entre outras palavras, qualquer coisa como apitos, fruta, ladrões, etc. Responde o do Porto, com alusões a pneus, e que com quatro letras se escreve a palavra coca-cola. Enfim, uma charada digna de Hercule Piorot. Ou não. Certo é, que com esta dos pneus e das quatro letrinhas se emudeceu o pessoal de Lisboa. Corrijo, de alguns de Lisboa.

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