domingo, 8 de abril de 2012

Miminhos - I

Vem de perto de Alenquer, sou-lhe tão devoto ao ponto de, há anos atrás, por acasião de um bailarico que por ali fazia, em vez do dinheiro no bolso, carraguei ao lado dos amplificadores e das violas, as caixas de pomada que o meu rendimento nocturno pode comprar. O rigor diz que se deve servir à temperatura ambiente e deixá-lo respirar, por uma boa meia hora. Seguindo as instruções mantive-o na temperatura, e abri-o. Porém, como não o vi a respirar, dei-lhe respiração boca-a-boca. Bem, exagerei... no copo.

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