![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8lDq1mfsfM5IjEZF48MsQFbhybrY5ouocBlpAl4N_tcN4Lv_SZSMDr1uSU2nknVKjZ8ZavcoH51fsqQ2KNIF_Yxwmk-VCrjtgsXVjqHrhstpBvuVN_LCt2xo7FJUBoMFyJJDIyqxS9os/s400/manif.jpg)
Embora o facebook tivesse sido invadido por um rol de fotografias tiradas na manifestação do passado sábado, pelo que me foi dado a ver e ouvir, houve originalidade. Porque muitos evidenciaram ali, os valores culturais das suas regiões. Achei um bom ponto de partida. Arrisco a dizer que esta manif teve 2 em 1. Os que foram à laia de passeio, acorrentados a partidos, e os que legitimamente reclamam a permanência vital da sua Junta. Independentemente da forma escolhida, o direito à manifestação é indiscutível. Pode ser que a mentalidade dos tugas evolua no sentido de avaliar que se devem manifestar unicamente se defendem ou contestam. Sem as garras dos partidos e outras organizações que ao manipularem estes acontecimentos, tantas vezes afastam quem não lhes quer ser devoto, mas até concorda com o tema. A liberdade tem muitos rostos e um deles é a de podermos dizer sim ou não sem orientação superior. Por isso, por exemplo, aqui ao lado,
nuestros hermanos quando tocam a reunir por uma causa, não aceitam bandeiras. Tal como na partida do Zeca, a bandeira não tinha insígnias, apesar da tentativa.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Sputnickadelas