terça-feira, 26 de março de 2013

Metas

Somos, nos últimos anos confrontados com medidas impostas pelos governantes, que lenta e seguramente, nos vão asfixiando. Mesmo para aqueles cuja almofada financeira lhes chega e sobeja, o vislumbre do futuro, nem que seja para os seus descendentes, tem tudo menos de seguro ou previsível. Quando nos dizem que nos vão apertar a corda, dizem logo em seguida que talvez a tenham de apertar mais, mais à frente. É como se nos dessem um vislumbre de meta, avisando que para lá da mesma, mais metas se seguirão. A avaliar pelo rotundo falhanço das previsões do nosso governo, a recente declaração de gaspar sobre o que se está a passar no Chipre, faz-me pensar que o banco poderá ser o lugar menos seguro para guardar os tostões. A hipótese do anuncio de mais uma meta,parece cada vez mais óbvia, a pretexto oportuno do contágio cipriota.

2 comentários:

  1. :) Vejo o regresso. Olha que bom...

    ( Quanto ao post, nem me apetece comentar... :(...)

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Sputnickadelas