segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Prémio Nobel da Paz podre

Quando se viu Obama receber o prémio Nobel da Paz, antes de ter realizado obra, estou certo que a credibilidade sobre a isenção e conceito do reconhecimento de mérito, desta organização, ficou muito abalada, pelo menos no que toca a pessoas que são sensíveis à coerência.
Hoje, a Comissão Europeia, recebe pelas mãos de Durão Barroso, o Prémio. O da Paz. Se em primeira análise a CE, não mais fez do que andar a reboque de interesses suspeitos, numa espécie de vassalagem cúmplice, que nada tem a ver com o esforço pacificador, em análise mais profunda, nunca deveriam designar a pessoa Durão, para receber o desacreditado prémio. Sabemos que Durão se pela por tudo o que lhe promova o ego, mas convenhamos, é preciso muito queijo para fazer esquecer que foi este mesmo senhor, que se colocou em bicos de pés, ávido por aparecer na fotografia, daquela tal cimeira das Lages, que ficou apelidada, por cimeira da guerra. Ora, guerra e paz, que se saiba, só com Tolstoi. Durão Barroso, está e sempre estará, por mais que se lave, com as mãos manchadas. Não creio que isso o incomode. Alguém lhe sussurrará justificações tão hipócritas como esta nomeação.


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