terça-feira, 13 de agosto de 2013

galinheiro

Na entrevista a Ruben Alves, jovem autor do filme a Gaiola Dourada, o mesmo, descreve o português típico como reclamante de café, quando comparado com o francês que quando reclama, sai para a rua. 

Quem está fora tem outra capacidade, ou mais capacidade de nos analisar, dado que pode ser mais imparcial e detém outros conhecimentos. 

Onde me encontro a trabalhar, existem televisões ligadas que transmitindo imagens sem som, provocam a quem vou atendendo sempre o mesmo tipo de comentários, quando o relato televisivo mostra a classe política. E desde injúrias, sentenças de morte, pragas, e fazia-te e acontecia-te, revejo o tuga, rosnante, cobarde a mandar vir no café, ineficaz e nada convicto, que a troco de uma bandeira, uma toalha de praia ou qualquer brinde fatela, irá votar sempre nos mesmos. O tuga que depois da eleição, irá reclamar nos cafés, e sempre que vejam um jotinha do ppd ou do ps no ecran. Cacarejando, claro. Assim é, desde que vivemos em liberdade.

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