terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
porque há outros amores

sábado, 27 de novembro de 2010
pois pois
Após dias repartidos entre trabalho, greve, música, e muita numismática, eis que vem mesmo a calhar uma uma boa pausa, em fim de semana de bater o dente e de derby. Que faça frio, gosto, já estou agasalhado, e de lenha em riste, prontinha para o fogo. Do derby acho um bocado ridícula toda a fogueira que se tenta fazer em torno de um clube que está a milhas do meu, lá em cima, no topo, distante dos outros, e um depenado SCP, em busca de si próprio. Ler e escutar que estamos perante um jogo de alto risco, é anedota, e invenção da cambada de gente que se apelida de "comentador" e outras aberrações do género, que afinal apenas sobrevivem à custa das polémicas que tentam lançar. Cheira-me que por serem muitos, demasiados, arrsico a afirmar, que nestas hostes de comentadores, os emblemas sejam maioritáriamente de adeptos de Jesus, e que estando o dito afundado nas palhinhas, queiram as hostes vingar as suas derrotas, em arenas que não as suas. E se assim fôr, se o cheiro se confirmar, nem me importo com um resultado menos bom. Porque se há festa na minha casa, eu só convido quem bem me parece. Aos outros, que façam a festa lá na rua deles. Como se diz na terra de David Luíz e de Luisão - comigo não, violão.quarta-feira, 24 de novembro de 2010
'tou de greve

terça-feira, 23 de novembro de 2010
Demolidor

segunda-feira, 22 de novembro de 2010
modernices

sexta-feira, 19 de novembro de 2010
money money money
Vejo-me entre milhares de moedas, olho-as, tento desistir, mas a cruzada foi prometida, adiei-a uns anos. Mas agora é que é, e lá vou eu, catalogar, pegar na lupa, avaliar no livrinho, e escrevinhar sobra a dita que teima em me esconder os seus dados, as inscrições, a data, o estado. Já me deito com elas, as moedas, já sonho com elas, já descobri que umas não valem nada, outras, valem, mas não tanto quanto se pensa. Já sei as moedas dos tempos dos reis, e do tempo da outra senhora. Estou tão farto delas, que este fim de semana, contas, só as pago com cartão. Até a bica!!!quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Olé

terça-feira, 16 de novembro de 2010
Renovações

Atrazadinhos

segunda-feira, 15 de novembro de 2010
o choco e o polvo

domingo, 14 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
retratos de uma escapadela III
As músicas que nos tocam para além do ouvido, ficam cá dentro, instalam-se dentro de nós, mesmo que por vezes nem demos por isso. Porém elas ficam, estão presentes, e quantas vezes, associadas a momentos, sejam eles os que coincidem porque naquele preciso momento tocava a tal música, ou, como no presente caso, se desvendam as canções, pela primeira, quando estamos com todos os sentidos à flor da pele.Já lhe tinha deitado o olho, estava na lista dos pequenos mimos de Natal. Apareceu-me mais cedo, em outras terras, outros cheiros, outros sentires. O disfrute inicial repartiu-se entre conversas, paisagens, e a avidez de novas descobertas, a bordo do petit rouge enfant terrible. Não lhe prestei a atenção devida, nem devia. O Santana pode esperar para ser escutado. E que bem que o foi hoje, em consideráveis decibeis, onde o mestre Carlos Santana, prova que é como o vinho do Porto, que não se esgota nos seus temas da praxe, que entra pelos temas dos outros, deixando a sua pegada inconfundível, sem no entanto os desvirtuar. Antes pelo contrário.
Qualquer rapazito da minha idade, ou rapariguita, não vai ficar indiferente a este disco. É disco para ouvir muitas vezes. Por aqui já foram duas. Das duas audições, bem que prefiro a primeira. Mas isso são outros quinhentos. Sei que quando escutar qualquer destes temas, farei uma ligação directa e instantânea aos momentos da descoberta deste disco.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
retratos de uma escapadela I
Citação
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, we have ignition
Coisa boa olhar para a mala, a listinha dos tarecos a incluir, e para o bilhete, que mesmo sendo de ida e volta, e de curta duração, me vai decerto deixar longe dos nefastos telejornais, e de toda a depressão nacional. Doce sabor o da antecipação, o da ansiedade dos momentos a viver em reino desconhecido, que por ares nunca antes navegados (pelo Sputnick) me preparo para voar. Do que por lá se passar, de umas, darei novas e mandados, de outras, nem tanto. Au revoir.Tango
Reafirmei intimamente, ontem ao assitir num filme, não este acima, onde a dado momento da acção se dança o Tango, que não sei se gosto mais de escutar um verdadeiro Tango, ou de o ver ser dançado, a rigor. Aprendi nos toques musicais a sentir o Tango, os seus compassos, os seus tempos no ar, e por algumas vezes tive o previlégio de, em cima de palcos como os Alunos de Apolo, e Casa do Alentejo, me perder a a observar a elegância dos pares.
O Tango, representa uma mistura inconfundível de aromas, a paixão, o desejo, o fatalismo, o rigor, o arrebatamento, um ritual pleno de sedução que se bem tocado e dançado, contagia quem observa.
De tão forte e intenso que é, quedo-me por ouvir um ou dois de cada vez, é dose suficiente. Que chega para me saciar a carência do momento. Um pouco como o Fado. Ou seja, gostar, gosto sim, mas QB. Um dia ainda vou tirar um tanguito, para levar às noites de 6ª e sábado.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
a solo

terça-feira, 2 de novembro de 2010
Doutor Morte (com dignidade, ou com com a possível)
Bastou-me saber que no papel principal estava o Al Pacino; que é um relato verídico; e o tema sobre que versava, para não ter dúvidas, de estar perante um bom filme. E vi-o. E revi-o. Este último, mais numa óptica de reflexão sobre o controverso assunto - a morte assistida. Assunto por demais delicado e melindroso, do foro da liberdade de cada um, entendo eu, e não de leis ou crenças religiosas hipócritas. Ver este filme, para além no mero exercício cinematrográfico, é necessário, porque afinal ninguém está livre de se encontrar numa das situações relatadas, ou de vivê-la no seio familiar. Porque se nos é concedida a liberdade de decisão, mesmo que manietada, sobre as escolhas da Vida, devemos igualmente poder decidir sobre a consequência natural e inevitável - a Morte.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
o seu a seu dono
Escutei hoje, sem surpresa, mas com alguma decepção, o Grande Carlos do Carmo, a cantar o tema do Frank Sinatra, you make me feel so good. Embora eu seja adepto da originalidade, não descarto de maneira nenhuma, as versões, os arranjos diferentes, porque em música, é bom inovar e renovar, porém que seja bom. Como prova disso, escute-se o Charles Aznavour, no mesmo registo, e faça-se uma comparação...




