Que dizer de um país, onde ao sábado, encontro uma camionete do município, com um contentor de água carregado, e três funcionários (sim três) a regarem umas raquíticas propostas de árvores, em terrenos arenosos, quase baldios, onde aquilo que irá crescer serão o mato e as ervas daninhas? Não é só o BPN, não é só o João Jardim, não são só as obras publico-privadas, nem só os submarinos, os nossos buracos. Estes vícios instituídos, e permitidos, nas autarquias, todos somados têm uma bela fatia no plano do despesismo nacional.
domingo, 21 de agosto de 2011
vergonhas II
Que dizer de um país, onde ao sábado, encontro uma camionete do município, com um contentor de água carregado, e três funcionários (sim três) a regarem umas raquíticas propostas de árvores, em terrenos arenosos, quase baldios, onde aquilo que irá crescer serão o mato e as ervas daninhas? Não é só o BPN, não é só o João Jardim, não são só as obras publico-privadas, nem só os submarinos, os nossos buracos. Estes vícios instituídos, e permitidos, nas autarquias, todos somados têm uma bela fatia no plano do despesismo nacional.
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Exactamente! E tudo por falta de profissionalismo. É a lei do deixa andar...
ResponderEliminar" Dois funcionarios da Câmara, estavam em pleno labor diario, o primeiro abria um buraco e logo a seguir vinha o segundo e tapava-o. Apos varios buracos tapados, alguem indignado vai perguntar o porquê daquele abre e fecha sen sentido. Responde o primeiro: Sabe amigo, o colega que planta as arvores hoje não veio trabalhar!" (mas isto é anedota) :):)
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